Caos-grafando a cidade
Duração do Workshop:
4 horas
Número limite de inscritos:
30
Responsável pelo Workshop:
Amanda Rosetti da Silveira, Ana Cabral Rodrigues Ana Maria Gomes de Almeida, Diogo Fernandes da Silva, Flávia de Sousa Araújo, Frederico Guilherme Bandeira de Araujo, Gabriel Schvarsberg, Heitor Levy Ferreira Praça, Iaci D’Assunção Santos, Isabela Souza da Silva, Laura Souza Rêdes, Letícia Castilhos Coelho, Livia Maria Abdalla Gonçalves, Marina Cavalcanti Tedesco, Natália Velloso Santos, Priscila Medeiros de Oliveira, Raphael Soifer, Ricardo José de Moura, Ronieri Gomes da Silva Aguiar, Samuel Thomas Jaenisch.
Objetivos:
Caos-Grafando Cidade propõe-se a ser uma oficina de experienciações sobre o representar / criar / dizer cidade, concebida enquanto agenciamento coletivo de enunciação. Construção, enquanto agenciamento coletivo totalmente realizado durante a oficina, de discurso(s) cidade(s), sem formato ou modalidade de expressão predefinidos, tendo por fundamento a tensão / interpelação entre fragmentos tempo-espaciais originários de agenciamentos díspares do cotidiano tomados a partir de determinado(s) dispositivo(s), fragmentos por vezes funcionais, por vezes desúteis (isto é, que colocam em cheque o primado da utilidade), e totalizações hegemônicas, em geral autoassumidas eficazes pelo poder instituído.
Conteúdos:
Como modo a essa aventura poiética, consideramos a condição da não suposição prévia e necessária do caráter dicotômico entre distinções clássicas do pensar hegemônico moderno, como aparência / essência, totalidade / parte, etc. Todo o trabalho terá como referências uma postura desconstrucionista derridiana, teorizações de Deleuze e Guattari, e o método de montagem de Walter Benjamin. Essas referências não serão objeto de apresentações apriorísticas, mas acionadas e discutidas na medida de necessidades surgidas durante o processo prático.
Plano do wokshop ou descrição do workshop:
Trabalho de caráter teórico-prático, com partes realizadas por todos em conjunto e partes realizadas por subgrupos simultaneamente, de maneira a que cada um dos participantes tenha oportunidade de estar presente e interferir em todas as etapas do processo. O ponto chave do desenrolar da oficina é o momento no qual os fragmentos (sejam imagens, objetos, escritos, gestos etc) que serão produzidos pelos participantes durante o decorrer da oficina são convidados a compor arranjos e montagens sobre um tabuleiro que só passa a existir, que só se dá a ver na própria dinâmica das composições, desvios, provocações e interpelações de cada jogada. Este jogo, denominado “cartografia de afectos” opera na perspectiva da construção de discurso ou discursos que afirmam cidade enquanto enunciado(s) a n-1 (multiplicidade menos o uno), tramados rizomaticamente. Isto é, um jogo que se propõe espaço de experienciação coletiva com a palavra cidade sem desta procurar decantar seja os modos mais completos ou complexos de se dizer/tomar/entender/ cidade – aquilo que faria una, idêntica a si mesma, realidade que preexiste aos discursos, às práticas que a dizem – mas antes, assim propomos, experienciação que toma a palavra, ela mesma, como território de disputa, matéria plástica que se faz e refaz incansavelmente nos jogos discursivos, nas indissociáveis micro e macropolíticas cotidianas.
1. Motes e Trilhas
_rastro(s) cidade(s) a n-1 (sem formato de expressão predeterminado, tendo como leque de possibilidades o audiovisual, a fala, a música, a fotografia, o pictórico, a escrita, o corpóreo gestual, o objetal, etc.)
_errâncias entre escrituras fragmentos como modo a caos-grafar cidade
2. Tabuleiro (há possibilidade de ser realizado em espaços públicos)
_dispositivos
_derivas-jogo poiéticas
_cartografando afectos cidade
3. Despacho
_rastro(s) cidade(s) a n-1 (sem formato de expressão predeterminado, tendo como leque de possibilidades o audiovisual, a fala, a música, a fotografia, o pictórico, a escrita, o corpóreo gestual, o objetal, etc.)
Duração do Workshop:
4 horas
Número limite de inscritos:
30
Responsável pelo Workshop:
Amanda Rosetti da Silveira, Ana Cabral Rodrigues Ana Maria Gomes de Almeida, Diogo Fernandes da Silva, Flávia de Sousa Araújo, Frederico Guilherme Bandeira de Araujo, Gabriel Schvarsberg, Heitor Levy Ferreira Praça, Iaci D’Assunção Santos, Isabela Souza da Silva, Laura Souza Rêdes, Letícia Castilhos Coelho, Livia Maria Abdalla Gonçalves, Marina Cavalcanti Tedesco, Natália Velloso Santos, Priscila Medeiros de Oliveira, Raphael Soifer, Ricardo José de Moura, Ronieri Gomes da Silva Aguiar, Samuel Thomas Jaenisch.
Objetivos:
Caos-Grafando Cidade propõe-se a ser uma oficina de experienciações sobre o representar / criar / dizer cidade, concebida enquanto agenciamento coletivo de enunciação. Construção, enquanto agenciamento coletivo totalmente realizado durante a oficina, de discurso(s) cidade(s), sem formato ou modalidade de expressão predefinidos, tendo por fundamento a tensão / interpelação entre fragmentos tempo-espaciais originários de agenciamentos díspares do cotidiano tomados a partir de determinado(s) dispositivo(s), fragmentos por vezes funcionais, por vezes desúteis (isto é, que colocam em cheque o primado da utilidade), e totalizações hegemônicas, em geral autoassumidas eficazes pelo poder instituído.
Conteúdos:
Como modo a essa aventura poiética, consideramos a condição da não suposição prévia e necessária do caráter dicotômico entre distinções clássicas do pensar hegemônico moderno, como aparência / essência, totalidade / parte, etc. Todo o trabalho terá como referências uma postura desconstrucionista derridiana, teorizações de Deleuze e Guattari, e o método de montagem de Walter Benjamin. Essas referências não serão objeto de apresentações apriorísticas, mas acionadas e discutidas na medida de necessidades surgidas durante o processo prático.
Plano do wokshop ou descrição do workshop:
Trabalho de caráter teórico-prático, com partes realizadas por todos em conjunto e partes realizadas por subgrupos simultaneamente, de maneira a que cada um dos participantes tenha oportunidade de estar presente e interferir em todas as etapas do processo. O ponto chave do desenrolar da oficina é o momento no qual os fragmentos (sejam imagens, objetos, escritos, gestos etc) que serão produzidos pelos participantes durante o decorrer da oficina são convidados a compor arranjos e montagens sobre um tabuleiro que só passa a existir, que só se dá a ver na própria dinâmica das composições, desvios, provocações e interpelações de cada jogada. Este jogo, denominado “cartografia de afectos” opera na perspectiva da construção de discurso ou discursos que afirmam cidade enquanto enunciado(s) a n-1 (multiplicidade menos o uno), tramados rizomaticamente. Isto é, um jogo que se propõe espaço de experienciação coletiva com a palavra cidade sem desta procurar decantar seja os modos mais completos ou complexos de se dizer/tomar/entender/ cidade – aquilo que faria una, idêntica a si mesma, realidade que preexiste aos discursos, às práticas que a dizem – mas antes, assim propomos, experienciação que toma a palavra, ela mesma, como território de disputa, matéria plástica que se faz e refaz incansavelmente nos jogos discursivos, nas indissociáveis micro e macropolíticas cotidianas.
1. Motes e Trilhas
_rastro(s) cidade(s) a n-1 (sem formato de expressão predeterminado, tendo como leque de possibilidades o audiovisual, a fala, a música, a fotografia, o pictórico, a escrita, o corpóreo gestual, o objetal, etc.)
_errâncias entre escrituras fragmentos como modo a caos-grafar cidade
2. Tabuleiro (há possibilidade de ser realizado em espaços públicos)
_dispositivos
_derivas-jogo poiéticas
_cartografando afectos cidade
3. Despacho
_rastro(s) cidade(s) a n-1 (sem formato de expressão predeterminado, tendo como leque de possibilidades o audiovisual, a fala, a música, a fotografia, o pictórico, a escrita, o corpóreo gestual, o objetal, etc.)