O Ensino de Geografia e os temas transversais: as facetas do preconceito de género nas instituições e ensino
Duração do Workshop:
4 horas
Número limite de inscritos:
30
Responsável pelo Workshop:
Cláudia Conceição Coimbra: Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia pela Fundação Universidade Federal de Rondônia/Brasil. Pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Geografia, Mulher e Relações de Gênero – GEPGÊNERO. Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPQ. Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia/Brasil.
E-mail: [email protected]
Dr.ª Maria das Graças Silva Nascimento Silva: Docente do Departamento de Geografia e do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Rondônia/Brasil. Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Geografia, Mulher e Relações Sociais de Gênero – GEPGÊNERO.
E-mail: [email protected]
Conteúdos:
No contexto em que as Instituições de ensino observam a necessidade da interdisciplinaridade, os temas transversais (ética, saúde, meio ambiente, pluralidade cultural, orientação sexual, educação e trabalho) toma a cidadania como eixo básico e trata de questões que ultrapassam as áreas convencionais, mas permeiam a concepção, os objetivos, os conteúdos e as orientações didáticas dessas áreas. Assim a Geografia aparece como ponto chave nessa discussão, já que todos esses temas acontecem no seu objeto de estudo: o espaço.
Nas últimas décadas do século XX vem crescendo dentro da Geografia as discussões de Gênero através das Geografias Feministas que mostra que o mundo é dinâmico e que devemos compreender o corpo e a sexualidade que faz parte de espaços diversos. Entender que além da diferença biológica entre macho e fêmea, existe uma orientação sexual, homo ou hetero que pode se tornar plural através da identidade de gênero homem, mulher, dando a característica para as Geografias feministas e sendo palco de discussões nos mais renomados eventos de caráter científico como o XIV Colóquio Ibérico de Geografia que trás no leque de eixos temáticos, um sobre o Pensamento Geográfico e o Ensino de Geografia e uma sessão temática sobre Geografias de Gênero e sexualidades.
Sendo assim, é de extrema importância que se tenha uma oficina sobre o Preconceito de Gênero nas Instituições de Ensino que a cada dia vem crescendo não só no Brasil e América latina, mas em todas as regiões do mundo, fazendo que a violência se espalhe numa proporção nunca vista. Podemos perceber isso, através dos inúmeros casos de Bulling para com os que não se encaixam nos padrões ditados por uma sociedade que exclui e marginaliza. Se a parte externa dessas instituições discrimina, internamente também existe, não só entre os alunos, mas com todos os profissionais ligados a educação, inclusive professores.
Se a orientação sexual é um tema transversal e deve permear as diversas disciplinas, a Geografia como ciência trás o tema de gênero e sexualidades e os questionamentos oferecidos dentro das Instituições de Ensino, sendo hoje estudado dentro de Grupos de Estudos e Pesquisas como o GEPGÊNERO (Grupo de Estudos e Pesquisas em Geografia, Mulher e Relações de Gênero) da Universidade Federal de Rondônia/Brasil, no qual fazemos parte.
Para a oficina é necessário uma sala com carteiras (ou cadeiras e mesas) um quadro branco, pincel de quadro branco, papel sulfite, canetas e data-show para apresentação em Power-point, onde poderão se inscrever estudantes de graduação, pós-graduação, profissionais ligados a educação que considera o tema relevante para seu trabalho em sala de aula e no desenvolvimento de pesquisa sobre o assunto ou mesmo participar da discussão.
Duração do Workshop:
4 horas
Número limite de inscritos:
30
Responsável pelo Workshop:
Cláudia Conceição Coimbra: Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia pela Fundação Universidade Federal de Rondônia/Brasil. Pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Geografia, Mulher e Relações de Gênero – GEPGÊNERO. Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPQ. Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia/Brasil.
E-mail: [email protected]
Dr.ª Maria das Graças Silva Nascimento Silva: Docente do Departamento de Geografia e do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Rondônia/Brasil. Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Geografia, Mulher e Relações Sociais de Gênero – GEPGÊNERO.
E-mail: [email protected]
Conteúdos:
No contexto em que as Instituições de ensino observam a necessidade da interdisciplinaridade, os temas transversais (ética, saúde, meio ambiente, pluralidade cultural, orientação sexual, educação e trabalho) toma a cidadania como eixo básico e trata de questões que ultrapassam as áreas convencionais, mas permeiam a concepção, os objetivos, os conteúdos e as orientações didáticas dessas áreas. Assim a Geografia aparece como ponto chave nessa discussão, já que todos esses temas acontecem no seu objeto de estudo: o espaço.
Nas últimas décadas do século XX vem crescendo dentro da Geografia as discussões de Gênero através das Geografias Feministas que mostra que o mundo é dinâmico e que devemos compreender o corpo e a sexualidade que faz parte de espaços diversos. Entender que além da diferença biológica entre macho e fêmea, existe uma orientação sexual, homo ou hetero que pode se tornar plural através da identidade de gênero homem, mulher, dando a característica para as Geografias feministas e sendo palco de discussões nos mais renomados eventos de caráter científico como o XIV Colóquio Ibérico de Geografia que trás no leque de eixos temáticos, um sobre o Pensamento Geográfico e o Ensino de Geografia e uma sessão temática sobre Geografias de Gênero e sexualidades.
Sendo assim, é de extrema importância que se tenha uma oficina sobre o Preconceito de Gênero nas Instituições de Ensino que a cada dia vem crescendo não só no Brasil e América latina, mas em todas as regiões do mundo, fazendo que a violência se espalhe numa proporção nunca vista. Podemos perceber isso, através dos inúmeros casos de Bulling para com os que não se encaixam nos padrões ditados por uma sociedade que exclui e marginaliza. Se a parte externa dessas instituições discrimina, internamente também existe, não só entre os alunos, mas com todos os profissionais ligados a educação, inclusive professores.
Se a orientação sexual é um tema transversal e deve permear as diversas disciplinas, a Geografia como ciência trás o tema de gênero e sexualidades e os questionamentos oferecidos dentro das Instituições de Ensino, sendo hoje estudado dentro de Grupos de Estudos e Pesquisas como o GEPGÊNERO (Grupo de Estudos e Pesquisas em Geografia, Mulher e Relações de Gênero) da Universidade Federal de Rondônia/Brasil, no qual fazemos parte.
Para a oficina é necessário uma sala com carteiras (ou cadeiras e mesas) um quadro branco, pincel de quadro branco, papel sulfite, canetas e data-show para apresentação em Power-point, onde poderão se inscrever estudantes de graduação, pós-graduação, profissionais ligados a educação que considera o tema relevante para seu trabalho em sala de aula e no desenvolvimento de pesquisa sobre o assunto ou mesmo participar da discussão.