RISCOS: PROCESSOS, VULNERABILIDADES E GESTÃO DE CRISES
Coordenadores:
No mundo atual, os riscos são já de toda a ordem, desde os naturais aos socioeconómicos e, como diz Fernando Rebelo, muitas vezes é impossível analisá-los em separado, pois constituem-se em verdadeiros complexos de riscos, pelo que, o contributo da Geografia, se revela imprescindível no seu estudo e compreensão.
Nos últimos anos, o mundo presenciou uma interminável sucessão de desastre que custaram muitos milhares de vidas e causaram prejuízos materiais elevadíssimos. Face a estes cenários, a compreensão dos processos ambientais e a avaliação dos riscos, de origem natural e/ou antrópica, revelam-se essenciais, de modo a permitir antecipar e prevenir a ocorrência de catástrofes. Por outro lado, a sustentabilidade dos territórios ocupados pelo Ser Humano exige a análise integral das dinâmicas naturais, incorporando os efeitos de perturbação introduzidos pelas construções e atividades antrópicas.
Assim, no Colóquio Ibérico de Geografia pretende-se contribuir para a discussão e compreensão dos riscos e, ao mesmo tempo, para ajudar a identificar medidas eficazes para a sua mitigação, encorajando-se, portanto, a partilha de experiências entre ibéricos, africanos e sul-americanos, centradas na análise dos riscos, no estudo e compreensão das vulnerabilidades e na gestão de desastres.
Coordenadores:
- António Bento Gonçalves (DGEO-UMinho)
- Luciano Lourenço (U. Coimbra)
- Xavier Úbeda (U. Barcelona)
No mundo atual, os riscos são já de toda a ordem, desde os naturais aos socioeconómicos e, como diz Fernando Rebelo, muitas vezes é impossível analisá-los em separado, pois constituem-se em verdadeiros complexos de riscos, pelo que, o contributo da Geografia, se revela imprescindível no seu estudo e compreensão.
Nos últimos anos, o mundo presenciou uma interminável sucessão de desastre que custaram muitos milhares de vidas e causaram prejuízos materiais elevadíssimos. Face a estes cenários, a compreensão dos processos ambientais e a avaliação dos riscos, de origem natural e/ou antrópica, revelam-se essenciais, de modo a permitir antecipar e prevenir a ocorrência de catástrofes. Por outro lado, a sustentabilidade dos territórios ocupados pelo Ser Humano exige a análise integral das dinâmicas naturais, incorporando os efeitos de perturbação introduzidos pelas construções e atividades antrópicas.
Assim, no Colóquio Ibérico de Geografia pretende-se contribuir para a discussão e compreensão dos riscos e, ao mesmo tempo, para ajudar a identificar medidas eficazes para a sua mitigação, encorajando-se, portanto, a partilha de experiências entre ibéricos, africanos e sul-americanos, centradas na análise dos riscos, no estudo e compreensão das vulnerabilidades e na gestão de desastres.