Título da
visita (Manhã): Guimarães Dissonante
Texto introdutório:
Esta visita pouco convencional à cidade de Guimarães pretende direccionar um olhar crítico sobre a construção e destruição da cidade ao longo do tempo, fugindo aos espaços mais “turistificados”, e focando o quotidiano e o banal, o dissonante e o incongruente. Tendo por guias três pessoas com origens e percursos diversos (da botânica à história da arte e património, passando pela geografia), procurar-se-á percorrer calmamente, ou convulsivamente, numa manhã, diversos espaços públicos da cidade, ruas e praças requalificadas ou marginais, tentando eludir uma cidade que se auto mitifica, desconstruindo ideias cristalizadas, e apontando para vivências diárias, mobilidades ziguezagueantes e permanências e transformações colectivas.
Percurso / guião resumido:
Cerca de 3 km a pé no centro da cidade (calçado apropriado e guarda-chuva, se necessário), com início na Igreja dos Santos Passos, Largo República do Brasil, e término na Plataforma da Artes e da Criatividade.
Elementos responsáveis:
João Sarmento (DGEO, U.M & CEG, U.L.);
Manuel Fernandes (CEGOT, U.P.);
Raul Pereira (Investigador Independente).
Número máximo de Participantes:
30 participantes
Texto introdutório:
Esta visita pouco convencional à cidade de Guimarães pretende direccionar um olhar crítico sobre a construção e destruição da cidade ao longo do tempo, fugindo aos espaços mais “turistificados”, e focando o quotidiano e o banal, o dissonante e o incongruente. Tendo por guias três pessoas com origens e percursos diversos (da botânica à história da arte e património, passando pela geografia), procurar-se-á percorrer calmamente, ou convulsivamente, numa manhã, diversos espaços públicos da cidade, ruas e praças requalificadas ou marginais, tentando eludir uma cidade que se auto mitifica, desconstruindo ideias cristalizadas, e apontando para vivências diárias, mobilidades ziguezagueantes e permanências e transformações colectivas.
Percurso / guião resumido:
Cerca de 3 km a pé no centro da cidade (calçado apropriado e guarda-chuva, se necessário), com início na Igreja dos Santos Passos, Largo República do Brasil, e término na Plataforma da Artes e da Criatividade.
Elementos responsáveis:
João Sarmento (DGEO, U.M & CEG, U.L.);
Manuel Fernandes (CEGOT, U.P.);
Raul Pereira (Investigador Independente).
Número máximo de Participantes:
30 participantes
Título da
visita (Tarde): De Bracara Augusta a Primaz das Espanhas: dois mil anos de evolução urbana de Braga
Texto introdutório:
Fundada no primeiro século antes de Cristo, Braga deteve uma importância estratégica para a consolidação da presença dos romanos no Noroeste da Península Ibérica, enquanto capital da Província da Galécia. Posição que manteria mesmo após as invasões germânicas, tornando-se sede do reino dos Suevos. Após a incorporação no reino Visigótico e a invasão árabe/muçulmana, Braga conheceu uma certa decadência da qual só recuperará com o movimento da Reconquista Cristã, que fez “renascer” uma cidade medieval que não apagou os vestígios anteriores. Com o passar dos séculos aumentou o poder e também o prestígio dos Arcebispos Primazes da Hispânia que, enquanto governadores da “República Bracarense”, procuraram perpetuar a sua memória e, simultaneamente, engrandecer a cidade com a realização de inúmeras obras públicas que transformaram a paisagem urbana e marcaram a sua identidade. Nos últimos dois séculos, a cidade sofreu importantes intervenções que deixaram as suas marcas no próprio desenho urbano, muito especialmente a partir dos finais da segunda metade do século XX, na sequência de um forte crescimento demográfico. Visitar Braga na atualidade é percorrer dois mil anos de urbanismo “sobreposto”, mas complementar, monumental e funcional, como ficará patente pela visita a duas das mais importantes instituições que mantêm a cidade “viva”.
Percurso / guião resumido:
Ponto 1 – Escola Secundária Sá de Miranda – visita a uma exposição de material didático de Geografia (programa específico a divulgar). CARTAZ
Ponto 2 – Ruínas do fórum e anfiteatro romanos.
Ponto 3 – Percurso, a pé, pelas ruas da cidade, visitando locais, praças, monumentos e edifícios emblemáticos das principais fases de transformação urbana da cidade.
Ponto 4 – Biblioteca Pública de Braga – visita à exposição O Mundo em 90 m2: obras de Geografia na Biblioteca Pública de Braga (programa específico a divulgar)
Responsáveis:
Miguel Bandeira;
Luís Moreira.
Número máximo de Participantes:
30 participantes
Preço (conjunto das duas visitas, manhã e tarde):
40 Euros
Texto introdutório:
Fundada no primeiro século antes de Cristo, Braga deteve uma importância estratégica para a consolidação da presença dos romanos no Noroeste da Península Ibérica, enquanto capital da Província da Galécia. Posição que manteria mesmo após as invasões germânicas, tornando-se sede do reino dos Suevos. Após a incorporação no reino Visigótico e a invasão árabe/muçulmana, Braga conheceu uma certa decadência da qual só recuperará com o movimento da Reconquista Cristã, que fez “renascer” uma cidade medieval que não apagou os vestígios anteriores. Com o passar dos séculos aumentou o poder e também o prestígio dos Arcebispos Primazes da Hispânia que, enquanto governadores da “República Bracarense”, procuraram perpetuar a sua memória e, simultaneamente, engrandecer a cidade com a realização de inúmeras obras públicas que transformaram a paisagem urbana e marcaram a sua identidade. Nos últimos dois séculos, a cidade sofreu importantes intervenções que deixaram as suas marcas no próprio desenho urbano, muito especialmente a partir dos finais da segunda metade do século XX, na sequência de um forte crescimento demográfico. Visitar Braga na atualidade é percorrer dois mil anos de urbanismo “sobreposto”, mas complementar, monumental e funcional, como ficará patente pela visita a duas das mais importantes instituições que mantêm a cidade “viva”.
Percurso / guião resumido:
Ponto 1 – Escola Secundária Sá de Miranda – visita a uma exposição de material didático de Geografia (programa específico a divulgar). CARTAZ
Ponto 2 – Ruínas do fórum e anfiteatro romanos.
Ponto 3 – Percurso, a pé, pelas ruas da cidade, visitando locais, praças, monumentos e edifícios emblemáticos das principais fases de transformação urbana da cidade.
Ponto 4 – Biblioteca Pública de Braga – visita à exposição O Mundo em 90 m2: obras de Geografia na Biblioteca Pública de Braga (programa específico a divulgar)
Responsáveis:
Miguel Bandeira;
Luís Moreira.
Número máximo de Participantes:
30 participantes
Preço (conjunto das duas visitas, manhã e tarde):
40 Euros